A leveza de ser

A leveza é um estado de espírito. Muitos dizem que eu sou leve, que trago a vida de forma suave, inclusive, no trabalho, sempre com um sorriso no rosto que parece resolver até problemas vistos por muitos como irresolvíveis.

E se isso de fato for verdade, acredito escolher, ainda que “sem querer”, pessoas leves e fluídas para estarem ao meu lado. Como companhia, como moradia, como criação e comunicação.

Compartilhar rotina às vezes é chato, há trabalhos bastante rotineiros (tem quem goste, precise e se adapte), mas por frações inteiras e intensas de segundos, se você se permitir viver o momento, verá que a beleza mora em tudo que é cinza. Quanto mais em cor! As cores que pintam os nossos dias são sempre além do arco-íris. As cores viram músicas, estradas onde até o GPS trola, risos sem motivos, aventuras marcantes. As cores, que a gente resolveu escolher para pintar a vida, são sempre vibrantes. De longe se faz notar.

E é de longe que muitos passarinhos avistam o aconchego e nos escolhem para ser ninho. É sempre tão quentinho que nem dá vontade de voar. Então, por ora, fica aqui. A música está baixinha e suave e a conexão absolutamente leve e fluída. E são exatamente nesses momentos que surgem as melhores ideias.

Quem vê de fora nem imagina que de vez em quando algumas lágrimas rolam de tanto sentir. A gente sente muito… Tanto que nasceu coletivo. Coletivo que abraça, que ouve, lê, reflete, discorda, silencia, aprende, volta, faz e voa. A gente voa! Mas junto, sabe? Coletivamente. Porque aqui a leveza de ser é ver crescer, é ver brilhar. É o admirar para querer compartilhar!

Aqui, nesse coletivo colorido e singular, a pluralidade está nos detalhes. Está na simbologia que a comunicação é: marcante! Aqui, nesse ninho, os passarinhos escolhem para onde ir e se querem voltar. Porque aqui é tão leve e gostoso que não dá vontade só de trabalhar, mas sim de ser lar!

Maiana Marques
Jornalista e fotógrafa na Marcô Comunicação

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